PARTICIPAÇÃO ESPECIAL

MAUDE SALAZAR

SOPRANO



                                             
                                           


Highlights das Críticas:

O BARBEIRO DE SEVILHA
“... destacou-se principalmente pela brilhante cena e grande capacidade cômica, mostrou mais uma vez sua versatilidade como atriz, sem deixar de nos brindar com suas coloraturas límpidas...” O Globo
TURANDOT
"...Como Liù, Maude Salazar mostrou uma extraordinária voz... uma cantora completa."
"... exibiu a personalidade artística de uma grande estrela..." O GLOBO
LA TRAVIATA
"...havia beleza no timbre, homogeneidade na voz de consistentes graves e agudos límpidos, musicalidade no fraseado e absoluta clareza na dicção. Exibiu ela ainda uma capacidade excepcional de transformação, passando do fundo da interiorização de Violeta em "Ah, forse lui..." para a explosão exteriorizante de "Sempre Libera", sem escamotear nada, nas passagens mais difíceis. Sem dúvida uma cantora completa."
O Globo
Sobre o seu CD - Portrait
"...foi neste mundo de vastas emoções que ouvi pela primeira vez a voz de Maude Salazar. Sua chegada ao palco é antecedida de um tremor na platéia, uma voltagem só existente entre os melhores...
Maude Salazar é uma força da natureza..."
Mauro Trindade JB
Madama Butterfly
...Neste momento, temos um soprano lírico de alto nível artístico e profissional: Maude Salazar. Acaba de dar um concerto no BNDES com platéia lotada, numa véspera de feriado. Maude cantou impecável Madama Butterfly. O timbre é belíssimo, sabe emitir a voz, dominar as sutilezas do bel-canto, transmitir minúcias do papel. Uma cantora lírica do melhor quilate ... Maude Salazar pode representar o Brasil em qualquer teatro do continente...
Jornal da Imprensa
...e fora do Teatro Municipal temos Maude Salazar, soprano lírico em pleno momento artístico....o CD de Maude Salazar tem Gounod, Donizetti, Puccini, R. Staruss, Bizet, trechos em que revela não só qualidade vocal como sensibilidade interpretativa, ambas fundamentais para o doce papel de Liù. Maude tem sólida formação musical...
Jornal da Imprensa
Sobre “O Anjo Negro”
...”A cena da alucinação da velha tia, da forma como foi cantada e representada pelo soprano Maude Salazar, destina-se a marcar época como um dos grandes momentos da história da ópera contemporânea.”       Sérgio Casoy
...Muito forte é a maneira como Maude Salazar, na cena já mencionada, sugere  o processo de desrio da Tia...                                                                                                                                                                                    Lauro Coelho Machado - O Estado de São Paulo


Sobre “Show Todas as Vozes”

"Queridos amigos,
Tive a alegria de dirigir o show "Todas as Vozes", com a excelente soprano Maude Salazar, uma ótima Banda e mais o fantástico duo de bailarinos formado pelo João Paulo Machado e Regina Maria Maia, com coreografia do Carlos Magno e Direção Técnica e Iluminação do Marcelo Flecha.
Realmente a Maude é uma das melhores cantoras que temos no país, indo do popular ao erudito com a mesma excelência artística. Apresentou desde "Aquarela Brasileira" em dueto com o Noca da Portela até a Grande Ária de "La Traviata", passando por interpretações magistrias de mais canções de musicais da Broadway e de Hollywood.
O resultado foi extremamente gratificante e o público adorou, até aqueles disseram que não apreciavam o gênero lírico.
A Maude merece maior atenção por parte dos Diretores e Produtores de ópera nacionais e até internacionais.
Bravíssima ! E obrigado pela oportunidade de poder estar em contato mais próximo com a tua generosa Arte !!!
Fernando Bicudo"
Fernando Bicudo – Orkut –  Rio de Janeiro


MAUDE SALAZAR, soprano, estudou e se apresentou profissionalmente nos Estados Unidos, em vários países da Europa e no Brasil. Estreou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro como protagonista de A VIÚVA ALEGRE, sob a regência de David Machado. Sendo aclamada como uma "cantora completa", o seu treinamento em ballet clássico e teatro deu a sua carreira dimensão e estilo nos muitos personagens do seu repertório. Gravou um CD com árias de ópera, lançado pelo selo Niterói Discos, é acompanhada ao piano pela pianista do Metropolitan Opera House, Yelena Kurdina. O CD obteve excelentes críticas da imprensa especializada. Destacam-se, entre seus mais recentes trabalhos: a 4º SINFONIA DE MAHLER, um Concerto com árias de ópera, e interpretou “Violetta” em LA TRAVIATA com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília sob regência de Elena Herrera. Foi solista da 9º SINFONIA DE BEETHOVEM com Coro e Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro sob regência de Roberto Tibiriçá. Concerto com árias de ópera com a Orquestra Sinfônica Nacional da UFF sob regência de José Guadalupe Flores. Em Junho de 1999, cantou o papel de “Rosina” no O BARBEIRO DE SEVILHA montagem da Cia de Ópera de Niterói com a Orquestra Sinfônica Nacional UFF, sob regência de Lígia Amadio, no Teatro Municipal de Niterói. Em julho cantou o papel da “Condessa de Boissy” na ópera O ESCRAVO de Carlos Gomes sob direção de Fernando Bicudo e regência de Eugene Kohl com a Orquestra Sinfônica de Belo Horizonte no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, montagem da Opera Brasil. Nos anos de 2000/01, participou de vários concertos por todo o Brasil. Inclusive produções de MADAMA BUTTERFLY e FAUSTO em forma concerto, onde fez a protagonista. Cantou a 1ª AUDIÇÃO MUNDIAL da peça de João Guilherme Ripper: “Libera Me”. Foi solista em CARMINA BURANA, com a Orquestra Sinfônica de Campinas, direção de Benito Juarez; um concerto no Carnegie Hall, em Nova Iorque, com músicas de Villa-Lobos, pelo qual recebeu as mais elogiosas críticas da imprensa local; o papel de “Suzanna” em BODAS DE FÍGARO, na sala Cecília Meireles; o REQUIEM de Verdi, com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), sob a regência de David Machado; “Líù” na ópera TURANDOT, na Praça da Apoteose no Rio de Janeiro, sob a regência de Romano Gandolfi. Foi solista na abertura da Temporada Lírica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro de 1996 com a peça A FLORESTA AMAZÔNICA sob regência de Roberto Duarte; o “amor” em ORFEU E EURÍDICE no Teatro Arthur Azevedo de São Luiz do Maranhão, sob regência de Sílvio Barbato e direção de Fernando Bicudo. Em 1997 viajou por todo o país divulgando seu CD.
Tem sido considerada pela crítica nacional, uma das melhores intérpretes deste país. Tendo em seu repertório uma enorme gama de possibilidades: desde música de câmara a óperas. Atriz de grande força e paixão, empresta à ópera toda a magia que este grande espetáculo requer.
Acabou de estrear a ópera O ANJO NEGRO de João Guilherme Ripper e Nelson Rodrigues, sob regência do maestro Abel Rocha e direção cênica de André Heller, no CCBB em São Paulo, no papel da “Tia”.